Léo Moura - 300
Léo moura jurava amor eterno ao fluminense e dizia que iria encerrar sua carreira lá.
Iniciou sua carreira jogando nas categorias de base do botafogo, quando ainda atuava no meio-campo. Curiosamente mais tarde virou craque da torcida rubro-negra.
Mas antes de se profissionalizar pelo Botafogo, acabou sendo negociado com o Germinal Beer, um clube de futebol da Bélgica. Uma temporada mais tarde, ou seja, em 2000, seguiu para o ADO Den Haag, time holandês, no qual teve sua primeira experiência como ala.
Já no segundo semestre de 2001, retornou ao Botafogo para a disputa do Campeonato Brasileiro daquele ano, vindo ocupar uma vaga no meio-campo. Contudo, uma lesão, próximo a sua estréia fez com que ele perdesse sua posição no time e, com isso, no decorrer do campeonato, acabou retornando à equipe titular, jogando na lateral-direita.
Do botafogo ele rodou por muitas equipes até chegar ao flamengo. Passou pelo Vasco, Palmeiras, São Paulo (huuum boiola), e lá ele encontrou um outro jogador na equipe que se chamava Leonardo e então passou a ser chamado de léo moura, depois foi para o fluminense e Braga de Portugal até que em 2005 foi contratado pelo flamengo.
Léo Moura acabou se transformando em um dos principais jogadores e ídolos do time rubro-negro e, no ápice de sua forma física e técnica, veio a conquistar o primeiro título de sua carreira: a Copa do Brasil de 2006. Em 2007, Léo Moura seguiu conquistando títulos e tornou-se também campeão carioca. A seguir, durante a disputa do Campeonato Brasileiro, manteve a boa fase e terminou o ano como um dos grandes destaques daquela competição.
Em 2009, fez parte da conquista do tricampeonato carioca e do campeonato brasileiro.
Com mais de cinco anos no clube, algo pouco mundano para os dias de hoje, Léo Moura esta a caminho entrar para o seleto hall de eterno ídolo do clube. O jogador fez declarações dizendo que queria encerrar a carreira no clube.
Recentemente, assumiu a braçadeira de capitão do Flamengo com a suspensão do contrato do goleiro Bruno , pelo que ficou conhecido como Caso Eliza Samudio
Títulos
Flamengo
- Copa do Brasil: 2006
- Campeonato Carioca: 2007, 2008, 2009
- Taça Guanabara: 2007, 2008
- Taça Rio: 2009
- Campeonato Brasileiro: 2009
Polêmica
Em 2 de agosto de 2009, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro contra o Náutico no Maracanã, Léo Moura causou um grande mal-estar com a torcida rubro-negra. O Flamengo ia perdendo a partida por 1 a 0 para o então lanterna do campeonato, quando aos 36 minutos do segundo tempo o lateral fez o gol de empate. O jogador, até então incomodado com as vaias que recebera durante todo o jogo, não comemorou o gol e resolveu proferir impropérios (palavrões) à torcida rubro-negra, como forma de protesto e desabafo pelas vaias que vinha recebendo.Prêmios
Informações pessoais
Nome completo: Leonardo da Silva Moura
Data de nasce: 23 de outubro de 1978 (31 anos)
Altura 1,76 m Peso 65 kg
Pé: Direito
Apelido: Léo Moura
Moicano
Moicano
Clubes profissionais Anos Clubes Jogos (golos)
1997-1999- Botafogo
1999-2000 -Germinal Beer 033 (16)
2000-2001- ADO Den Haag 028 (10)
2001- Botafogo 023 (2)
2002- Vasco da Gama 030 (5)
2002- Palmeiras 018 (0)
2003- São Paulo 020 (0)
2004-Fluminense 060 (2)
2005-Sporting Braga 008 (0)
1999-2000 -Germinal Beer 033 (16)
2000-2001- ADO Den Haag 028 (10)
2001- Botafogo 023 (2)
2002- Vasco da Gama 030 (5)
2002- Palmeiras 018 (0)
2003- São Paulo 020 (0)
2004-Fluminense 060 (2)
2005-Sporting Braga 008 (0)
19:19
blogdanacao
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As palavras são poucas para descrever o maior ídolo e artilheiro da história do Flamengo. Vindo de uma família de grandes jogadores, como o irmão Edu - ídolo do América - , Zico chegou à Gávea ainda menino. Devido ao seu físico franzino, submeteu-se a um tratamento especial desenvolvido pelo preparador físico José Roberto Francalacci, para superar este problema. Estreou em 1971 na equipe profissional do Flamengo. No ano seguinte conquistou o seu primeiro título com a camisa rubro-negra.
Com 244 gols, este alagoano chamado Edvaldo Alves Santa Rosa é o segundo maior artilheiro da história do Flamengo. Somente Zico está a sua frente em número de gols marcados com a camisa rubro-negra. Ele chegou a clube da Gávea na década de 50 e sua primeira grande oportunidade na equipe principal aconteceu num clássico contra o Vasco. O Flamengo venceu pôr 2 a 1 e, em 55, Dida conquistou de vez a vaga no time titular. Na final do campeonato daquele ano contra o América, Dida fez três gols na vitória de 4 a 1, o que garantiu o segundo tricampeonato da história rubro-negra (1953/1954/1955). Ele também participou da Copa do Mundo de 1958, na Suécia, quando foi substituído durante a competição pôr Pelé. Em 1963 despediu-se do Flamengo ao ser vendido para a Portuguesa de Desportos.
O maior zagueiro da história do futebol brasileiro, atuou nos dois maiores clubes do Rio: Flamengo e Vasco. Ele chegou ao rubro-negro em 1937. Antes do Flamengo, Domingos atuou no Vasco, Nacional (Uruguai) e no Boca Juniors (Argentina). Teve como companheiro de clube, outra estrela do futebol brasileiro daquela época: Leônidas da Silva. Foi na Gávea que Domingos da Guia atingiu o ápice da carreira. Participou da Copa do Mundo de 1938 na França, quando o Brasil ficou em 3º lugar. Foi campeão carioca em 1939, além do tricampeonato de 1942, 1943 e 1944 - o primeiro da história rubro-negra. Em 44, foi vendido ao Corínthians.
um dos maiores jogadores do futebol do Brasil, Leônidas da Silva veio para o Flamengo em 1934, após deixar o Botafogo. Em 1938, depois do destaque alcançado na Copa de 1938, onde foi o artilheiro da competição com sete (7) gols, recebeu o apelido de Diamante Negro. Foi ele o inventor da jogada denominada bicicleta. Leônidas conquista em 1939 o campeonato carioca e em 1942, transferiu-se para o São Paulo, onde encerrou a sua carreira.
Considerado maior jogador brasileiro até o surgimento de Pelé, Thomaz Soares da Silva e para muitos Mestre Ziza, chegou ao Flamengo após ser dispensado pelo América, devido ao seu corpo franzino. Seu grande futebol começou a aparecer, quando aproveitou uma contusão de Leônidas da Silva e deu um show num treinamento, deixando o técnico Flávio Costa impressionado com o seu talento. Após esta oportunidade assinou um contrato com o time da Gávea. Ao unir dentro de campo raça com a técnica refinada, Zizinho se tornou um dos maiores mitos da história rubro-negra. Ele comandou o Flamengo na conquista do tricampeonato de 1942, 1943 e 1944. Pouco antes da Copa de 1950, o seu passe foi vendido ao Bangu. No mundial disputado no Brasil, Mestre Ziza foi eleito o melhor jogador da competição.
Comprado em 1983 pôr Cr$ 56 milhões junto ao Vitória da Bahia, José Roberto Gama de Oliveira ou Bebeto marcou mais de 150 gols durante os seis anos em que vestiu a camisa do Flamengo. Quando chegou à Gávea, Bebeto submeteu-se a um tratamento para adquirir maior massa muscular. Trabalho semelhante já havia sido feito anteriormente com Zico - a maior ídolo da história rubro-negra. Jogando ao lado do Galinho de Quintino, Bebeto conquistou o Campeonato Carioca de 1986 e o Brasileiro do ano seguinte. Em 1989 foi vendido ao maior rival do Flamengo, o Vasco. Ano passado, após passar quatros anos jogando na Espanha, Bebeto voltou a vestir a camisa do Flamengo. Porém, a sua passagem não foi tão feliz quanto a anterior. No mesmo ano retornou à Espanha para atuar no Sevilha. No início de 1997, ele retornou ao clube que o lançou, o Vitória da Bahia.
O maior jogador da Copa do Mundo de 1994, foi contratado no início de 95 para ajudar o Flamengo a sair de uma das maiores crises de sua história. Com ele no time, todos os rubro-negros sonhavam em conquistar um título no ano do centenário de fundação do clube. Porém, este sonho foi desfeito pôr um gol de barriga de Renato Gaúcho, aos 41 minutos do 2º tempo, na final do Campeonato Carioca de 1995. No início de 96, prometeu a torcida do Flamengo vencer o campeonato estadual, para que ela pudesse esquecer aquele pesadelo da história rubro-negra. Desta vez, Romário cumpriu a sua promessa. O time da Gávea conquistou de forma invicta o Campeonato Carioca do ano passado, além de ser o artilheiro com 26 gols em 19 partidas. Em julho transferiu-se para o Valência (Espanha), mas em novembro retornou, para alegria da torcida flamenguista.
O recordista de partidas vestindo a camisa rubro-negra é um dos maiores mitos da história recente do clube da Gávea. Foram 800 jogos pelo Flamengo. Segundo a torcida, ele é um dos que melhor incorporaram a mística rubro-negra: garra, espírito de luta e técnica. Juntamente com Zico, levou o Flamengo às suas maiores conquistas: a Taça Libertadores da América e o Mundial Interclubes em 1981. Conquistou também os campeonatos brasileiros de 1980, 81, 82 e 83. Em 1984, seu passe foi vendido para o Torino (Itália) e depois para o Pescara, onde se transformou no maior ídolo daquele clube. Voltou em 1989 para comandar o Flamengo nas vitórias do Campeonato Carioca de 1991 e do Brasileiro de 1992. Em 93, pendurou as chuteiras e dirigiu o time profissional até o fim do estadual de 1994. Este ano retornou ao comando do Flamengo, saindo após alguns maus resultados.
Um dos maiores artilheiros da história do clube com 201 gols ( só perdendo para Zico e Dida ), Pirillo era um gaúcho vindo do Peñarol do Uruguai que estreou logo na decisão de 1941 contra o Fluminense, substituido o craque Leônidas da Silva, brigado com o presidente do clube, Gustavo de Carvalho. Apesar dos seus 2 gols na partida ( O famoso Fla x Flu da Lagoa em 1941) o Fluminense seria campeão naquele jogo com o empate de 2 a 2. Jogando de centroavante, foi um jogador fundamental na conquista do primeiro tricampeonato do clube ( 1942/43/44 ). Pirillo ainda hoje é o recordista de gols num Campeonato Carioca com a incrível marca de 39 gols.
Moacir Cordeiro, mais conhecido como Biguá, chegou à Gávea em 1941. No início, ficou meio constrangido no meio de tantos craques - Zizinho, Pirillo, Vevé, Domingos da Guia. Mas em pouco tempo ganhou a vaga de titular, conquistando os jogadores e a torcida com sua garra e simpatia. Paranaense de Irati, nascido em 22 de março de 1921, Biguá chegou rápido ao estrelato, mas teve uma carreira curta para o que ainda poderia render. Revelou-se no infantil do Atlético e, mal assinou o primeiro contrato no Água Verde, foi para o Rio de Janeiro. Ao lado de todos aqueles astros, ganhou o primeiro tricampeonato do Flamengo. Além de eficiente na marcação, Biguá tornou-se um dos precursores dos laterais modernos, nisso de apoiar o ataque. Houve partidas em que chegou a atuar na ponta-direita.Se lhe faltava altura, sobrava uma elasticidade fora do comum, além de uma perfeita colocação. Parecia que cada jogo era o último, lutava como um alucinado. Com Modesto Bria e Jaime de Almeida, formou uma das linhas médias mais eficientes do futebol brasileiro. Fora do Flamengo sua estrela também brilhou. Foi assim na Seleção Carioca (1943 e 1944) e na Seleção Brasileira, que conquistou o Sul-Americano em Santiago. Houve um duelo histórico, na decisão, de Biguá com o ponta-esquerda argentino Lostau, do River Plate, que se deu por vencido.Apaixonado pelo Flamengo, chegou a aceitar um convite do Corinthians, feito por intermédio de Domingos da Guia, que acabara de se transferir para lá. Mas desistiu minutos antes da viagem. Uma contusão nos ligamentos do joelho encurtou este caso de amor. A despedida foi na tarde de 3 de novembro de 1953. O Flamengo ia jogar contra o Botafogo, e Biguá, depois de posar com todo o time, deu a volta olímpica e descalçou as chuteiras em pleno campo.
Em nome da raça
O Argentino Doval